1. TER CLAREZA NA TESE DE AQUISIÇÃO.
Construir previamente a tese de aquisição permite um exercício fundamental para identificar quais oportunidades poderão ou não fazer sentido para análise de aquisição, como por exemplo: quais sinergias são prioridade, se há preferência por região geográfica, exigências de compliance, faturamento, EBITDA, margens mínimas desejadas e até mesmo qual tamanho do cheque de investimento para a tese.
2. IDENTIFICAR OS POTENCIAIS PLAYERS COM MAIOR SINERGIA.
Se a tese está clara, então por onde começar? Fazendo um mapeamento levando em consideração informações além das públicas disponíveis, para que ao listar e abordar os potenciais targets, seja possível conversar com os decisores, compreender expectativa sobre uma possível venda e levantar as informações iniciais para compor o portfólio das opções de investimento.
É muito comum assessorarmos empresas que já possuem seus targets e previamente já conversaram – para estes casos caberá do próximo passo em diante.
3. O VALUATION DA EMPRESA ESCOLHIDA.
Realizar o Valuation da empresa é fundamental antes da tomada de decisão, pois nele você poderá identificar informações históricas, analisar os resultados, produtos, clientes, indicadores e validar se estão de acordo com sua tese, a referência do valor da operação e o quanto há de potencial sinergia.
4. FAZER UMA ANÁLISE PRÉVIA DA ESTRUTURA DA EMPRESA CONSIDERANDO A AQUISIÇÃO.
Após a aquisição haverá diversas decisões importantes que podem trazer vantagens ou desvantagens para a empresa que está fazendo a aquisição, por exemplo: – Analisar se haverá uma incorporação da empresa adquirida ou apenas uma participação societária, – Se a operação irá gerar mudança no regime de tributação, – Débitos e créditos de impostos, – Clausulas de impedimento desse tipo de operação em grandes contratos com clientes, entre outros.
Por isso, depois da etapa do Valuation é possível criar cenários com as principais estruturas e características para que os decisores possam antecipadamente prever e planejar a melhor opção.
5. ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE AQUISIÇÃO OU CARTA DE INTENÇÃO.
A proposta irá considerar além dos aspectos comerciais mais evidentes como valor e condição de pagamento, as seguintes características:
- O melhor tipo de operação
- Se a compra será total ou parcial
- Confidencialidade e exclusividade
- Ear-out, termo de reversão
- Regras para a fase de due diligence
- Tratativas se houver contingências, dívidas e processos judiciais
- Entre outras.
6. REALIZAÇÃO DE DUE DILIGENCE.
Executar uma auditoria detalhada na empresa target, focando nos indicadores chave da negociação (por exemplo EBITDA ou faturamento) e olhando o histórico contábil, financeiro, tributário, trabalhista e jurídico para conhecer eventuais contingências que poderá ajustar o valor acordado na proposta e para minimizar o risco da aquisição.
7. A ESCOLHA DO ESCRITÓRIO JURÍDICO COM EXPERIÊNCIA EM PROCESSOS DE M&A.
É fundamental que esse processo seja muito bem formalizado juridicamente para garantir segurança para ambas as partes, afinal esse tipo de operação pode não ter mais volta, então a recomendação é uma contratação jurídica que seja experiente no assunto para minimizar os riscos.
O processo de aquisição de uma nova empresa é uma excelente ferramenta estratégica para a expansão de receita e resultado, porém é complexo, sigiloso e pode tirar o foco das atividades core, por isso o mais recomentado é a contratação de uma assessoria especializada com casos de sucesso comprovados para a segurança e maior assertividade da operação.
A Valore Brasil é uma consultoria com know-how em assessorar as empresas no processo de aquisição de novos negócios. Acesse nosso site e saiba mais.